O Número Aleatório

Para quem não sabe, não sou desta terra à beira-mar plantado, mas sim de uma terra plantada no meio do mar. E gosto de reverter de vez em quando para a minha língua materna, apesar de saber que o público disposto ler coisas escritas em inguelês sobre coisas que se passam na Tugalândia é diminuto. Mas nunca deixei que isso me afligisse, e ressuscito agora um nome que recentemente desapareceu, mas vive novamente: The Random Number.

É nossa!

Devolvam o campeonato e nós damos a taça ao sporting...

Parabéns Henriquinho

Happy birthday to you...
Happy birthday to you...
Happy birthday Mr President...
Happy birthday to you...

Thanks, Mr President (!!!)
For all the things you've done (oh my oh)
The battles that you've won (yeah!)
The way you deal with (_whatever_!)
And our problems by the ton (yeah sure why not?)
We thank you so much (!!!)

Happy Birthday Mr President...

Pérolas a porcos

Fui o último do ex-staff do extinto blog Cafeína a abrir os olhos à personalidade Hitleriana do seu administrador.

Tudo bem, acabou com o Cafeína sem consultar nenhuns dos colaboradores, a quem ele podia ter tido algum respeito. Afinal, o blog é da autoria dele e o staff não passa de uma hoste de meros convidados.

Ok, encerrou as contas de acesso do staff sem qualquer tipo de aviso, que me deu pessoalmente a sensação de chegar a casa e terem mudado as fechaduras.

Na boa, acabou com o site unilateralmente sem dizer nada, e a publicitar-se apenas a si próprio em letras gigantes como "O Procrastinador Profissional" no portal que era o Cafeína, sem mencionar os sites do restante staff, mas continua a aproveitar o arquivo do Cafeína composto maioritariamente pelo trabalho dos outros.

Depois leio isto aqui:
"Um destes dias irei fazer - e publicar - um top ten das ideias estúpidas que tive ao longo da vida. A tentativa de ressuscitar o Cafeína não irá figurar no topo - nem sequer no top five -, mas fará de qualquer forma parte dessa lista. (...) Foi como se tivesse reaberto um bar da Ribeira perfeitamente consciente que a Rua Galeria de Paris é que está a dar, e ainda por cima o fizesse com cerveja cara, sem organizar festas nem concertos, oferecendo nada mais que gritaria entre os losers habituais e a possibilidade de um assalto violento no exterior."

Ora bem, se eu e o restante staff do Cafeína éramos "losers habituais" aos berros, não sei o que andávamos a fazer a tecer a nossa melhor prosa a contribuir para o Cafeína.

Foi como alguém comentou no meu ex-blog, foi como dar pérolas a porcos.

Anda tudo maluco

Estamos a meio de Março. Sazonalmente, isto devia ser Inverno. Mas hoje o termómetro do meu carro chegou a registar 26ºC. Às 22h estavam 20ºC.

Vinte graus.

Às dez da noite, foda-se.

Em Março, supostamente hibernal.

E depois chegamos a Agosto e temos noites de merda com 15ºC e por aí abaixo. E há quem diga que o clima não está todo fodido.

Adeus, Cafeína... outra vez

Estou mesmo f*dido. Fulo. Porque carga de raios andei eu a tecer prosa sedosa para um site que agora se extingue novamente, apenas oito meses depois de ter recomeçado após um hiato de 3 anos. E eu fiquei mesmo F*DIDO, pois foi graças a estas manobras ditatoriais que se deu há tempos um cisão entre membros do staff (e, consequentemente, deu lugar a este blog que onde agora escrevo). Lá porque deixámos de escrever durante uns tempos, o Grande Ditador do Cafeína sentiu-se ignorado ou só queria ouvir "Ei, o Cafeína é tão fixe, não acabes com ele, és o maior" et cetera, et cetera, et cetera. Se eu tivesse o mesmo tempo livre, se calhar escrevia mais, mas como não tenho, não posso. O Grande Ditador conseguiu alienar quase todo staff, agora eu inclusive. Parabéns, e Cafeína, descansa em paz. Vou sentir saudades tuas.

Bayern Rebenta-Cus

Se alguém se lembrar de uma eliminatória da Liga dos Campeões com o resultado final das duas mãos tão desnivelado, digam quando e com quem foi.

Só espero que não aconteça o mesmo ao FC Porto amanhã.

O Senhor Palomar não era um grande adepto de folclore. Porém prestava invulgar atenção aos pauliteiros de Miranda.
Dizia à sua mulher que o emocionava a hipótese de um deles errar e acertar inusitadamente na testa do que lhe fazia frente, sempre por uma qualquer razão filosófica ou etnológica.

O que nunca lhe disse foi que se imaginava no lugar daquele que se equivocava e a ela no lugar do outro. Ela pensou sempre que o sorriso maléfico provinha da filosofia:
- Ou da etnologia...